7 de outubro de 2013

Rota de Hotéis #3: Hotel Four Views Baía

Parte 1

No serviço do hotel estava incluído o design e impressão de toda a gráfica, desde os menus, nomes das mesas... Só tivemos que dizer qual o tema e enviámos um convite para que pudessem manter as cores e o tipo de letra idênticos.

Apesar de o hotel ter as condições que pretendíamos, faltavamos saber o mais importante. Se a comida era boa e que haveria em quantidades suficientes.
Estas eram sem dúvida as nossas maiores preocupações. 
Como não conhecíamos, estávamos apreensivos, mas um familiar deu-nos boas referência do Chef Octávio e em reunião com o próprio chef, este assegurou-nos que nada iria faltar no dia. Como não tivemos oportunidade de fazer a prova, tivemos mesmo que confiar e esperar pelo dia.
Felizmente no dia do casamento não só os convidados nos diziam que a comida estava óptima como nós pudemos confirmar isso mesmo, embora como é de praxe os noivos não conseguem comer muito.

Quanto a todos os trabalhadores do hotel envolvidos na festa, foram impecáveis. Desde o chef Octávio Freitas que com muita paciência sempre esteve disponível para nos ajudar, o chefe de bar que se certificou que não faltavam bebidas e todos os outros trabalhadores que contribuíram para que tudo corresse bem. Fizeram-me sentir tal lady Crawley (da série Downton Abbey) com todas aquelas pessoas a nos servir e a darem-nos toda a atenção. Podia ser sempre assim que eu não me importava.

Por fim, no serviço do hotel ainda estava incluída uma noite de núpcias. No nosso caso ficamos numa suíte com jacuzzi com vista sobre a cidade, 2 casas de banho, sala de estar. Um pequeno apartamento que além de personalizado para nós estava muito bem decorado.

Como a sala têm vista para a baía do Funchal e nessa noite se realizava o Festival do Atlântico, ainda tivemos o privilégio de ter fogo de artifício.  
Desde que eu e o P. começamos a preparar o casamento, decidimos que iríamos fazer tudo para que o mesmo corresse bem mas que não nos iríamos aborrecer caso algo corresse menos bem, como eu tropeçar na igreja, a menina das alianças fugisse ou começasse a chorar ou mesmo o bolo caísse no chão. Decidimos que no dia iríamos nos divertir do que estar a ver se tudo corria na perfeição. 

Felizmente nem eu tropecei, a menina das alianças parecia uma atriz de passerele e o bolo também se manteve intacto até à hora do corte. Daí ser difícil dizer se algo correu menos bem.

A única coisa que temos para apontar, foi o facto de termos combinado que o bolo seria a sobremesa e a mesa das sobremesas ficariam à disposição dos convidados o resto da noite. Assim foi mas a mesa foi montada na ponta oposta à pista de dança.. Como nem eu nem o P. saímos da pista de dança, só provamos as sobremesas no fim da festa imediatamente antes da mesa ser levantada...












Fotos da autoria dos fotógrafos da PROESTUDIO




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